TECNOLOGIA | 11 de março de 2011 | DON PIERSON
Neste fim de semana, minha esposa e eu fomos fazer compras para iluminação - luminárias e lâmpadas para algumas redecorações que estamos fazendo. Há um estilo particular que gostamos e encontramos algumas coisas em lojas diferentes na cidade, mas não uma seleção enorme nesse estilo. Então, é claro, a próxima coisa que fiz foi ir online para ver o que mais está disponível. Eu encontrei opções em um grande número de sites online e "lojas".
No dia seguinte, eu estava online fazendo pesquisas em vários sites, muitos dos quais são suportados por anúncios. Enquanto navegava, notei um anúncio no banner à direita da página. Foi para um fantástico candeeiro de mesa exatamente no estilo que procuramos. Foi mesmo a um bom preço!
Eu acho que a maioria de nós é pelo menos vagamente consciente desse tipo de coisa. Pelo menos em algum nível, reconhecemos que, quando estamos navegando on-line, estamos constantemente vendo produtos e serviços que nosso comportamento de navegação anterior indica poderem nos interessar. E eu estou supondo que a maioria de nós vê isso como um serviço real. Afinal de contas, se vamos ser comercializados para - e navegando pelo conteúdo suportado por anúncios que "optamos" por ser comercializado - é muito melhor se é algo em que poderíamos estar interessados do que se fosse apenas mais ruído comercial, não é?
Chama-se “marketing comportamental” e me lembro de quando era um conceito assustador. A ideia de que nosso comportamento de navegação pode ser rastreado e as informações coletadas podem ser usadas de alguma forma sem que nosso conhecimento fosse assustador. Soava vagamente Big Brother-ish. Nós tivemos que manter esses “cookies” fora do nosso computador!
Mas com o tempo nossas atitudes mudaram. Os navegadores têm configurações que nos permitem controlar os cookies ou até mesmo mantê-los fora de nosso computador, mas a maioria de nós não usa essas configurações. Talvez para alguns isso é porque eles nem sabem que podem, mas eu acho que a maioria das pessoas não faria isso. E acho que é porque reconhecemos o valor que recebemos em troca.
Isso acontece em vários graus. O exemplo acima é bastante inócuo. Considere o que acontece quando você faz logon em um site? Agora a conexão se torna ainda mais íntima e as informações mostradas ainda mais direcionadas. Por exemplo, assim que faço logon na Amazon, vejo várias "Recomendações para você". Essas recomendações se baseiam no meu comportamento anterior de compra e navegação e como se comparam a outras com gostos e comportamentos semelhantes. Outro exemplo é quando você vê coisas como "As pessoas que compraram isso também compraram ..." Ou serviços de música que sugerem coisas que eu poderia gostar com base no que eu já escuto. Todos esses são exemplos de coisas que só são possíveis porque o computador coletou algumas informações sobre mim e milhões de outras pessoas e, em seguida, fez inferências.
E você sabe o que? Eu acho isso ótimo! Eu acho muito valioso. Eu acho que isso melhora minha vida de maneiras sutis, mas significativas.
Hosting E-mail e sites na Internet Cloud pode economizar dinheiro, mas também pode levar a dores de cabeça
Revista de negócios do Arizona, junho de 2010
Acima: Arizona Business Magazine June 2010
TECHNOLOGY | 1º de junho de 2010 | CHRIS DRAKE
Quando um meteorologista diz: “Nublado hoje - chance de tempestades”, ele pode estar falando sobre serviços de nuvem hospedados. À medida que as empresas procuram gerenciar seus fluxos de trabalho com mais eficiência, parece que todos estão pulando na nuvem com os olhos fechados e os dedos cruzados. As economias monetárias são atraentes e até mesmo a cidade de Los Angeles está economizando muito dinheiro usando a hospedagem na nuvem do Gmail por e-mail, mas a que outros custos?
Promessas como redução de custos, faturamento baseado em uso “justo” e escalabilidade ilimitada criaram um grande interesse, mas o fato é que não há uma definição sólida ou um caso de uso claro para hospedagem em nuvem.
Apesar disso, empresas de todos os tamanhos estão começando a usar tecnologias de hospedagem na nuvem para serviços essenciais, como e-mail e hospedagem de sites. Embora a hospedagem na nuvem para e-mail e aplicativos da Web forneça alguns benefícios interessantes, ela não é adequada para todos os negócios. Aqui estão algumas realidades sobre hospedagem na nuvem:
Tempo de inatividade do e-mail
O termo "O Gmail está inativo" é pesquisado mais de 50.000 vezes por mês usando a Pesquisa do Google. Frases semelhantes para o Yahoo e outros serviços de hospedagem na nuvem gratuitos ou de baixo custo são pesquisadas dezenas de milhares de vezes todos os meses. Esse é um problema real.
Essas interrupções são generalizadas e bem documentadas. Imagine se você tivesse um cliente que precisa de algo imediatamente - algo que você simplesmente não consegue enviar por fax - e seu e-mail está em baixo porque seu servidor em nuvem está tendo “problemas que serão resolvidos em breve”. Essa é a realidade da nuvem em si. vários casos. Algumas empresas não exigem que seu e-mail funcione de forma confiável durante o horário de trabalho todos os dias do ano, mas a maioria não consegue lidar bem com qualquer tempo de inatividade.
Tempo de inatividade do site Os
sites hospedados em serviços na nuvem enfrentam limitações de espaço e são suscetíveis a esse tipo de tempo de inatividade - não há como evitar isso. Em um ambiente compartilhado / em nuvem, todos os sites estão competindo por uma quantidade limitada de recursos de largura de banda ou processamento. E esses recursos são realmente limitados na nuvem, apesar da percepção de que a nuvem é “infinita”. Se vários sites surgirem coincidentemente, isso pode fazer com que todos fiquem off-line de uma só vez ou tenham tempos de resposta extremamente lentos.
Quando a nuvem está lenta ou baixa, todos são impactados. E se você precisar enviar por e-mail um boletim informativo que leve as pessoas ao seu site? E se o seu site não estiver disponível durante um horário de pico de tráfego, como a Cyber Monday para lojas de comércio eletrônico? Para algumas empresas, ter seus sites offline ou lentos não é um grande problema. Para outros, é um disjuntor de negócio.
Falhas de segurança
Além dos problemas de confiabilidade, a hospedagem na nuvem também apresenta problemas de segurança que não são triviais. Você não deve usar serviços de nuvem para processar dados confidenciais importantes, como informações de cartão de crédito, registros de pacientes ou documentos legais. Na verdade, empresas regidas por exigências regulatórias, como a Lei de Portabilidade e Responsabilidade de Seguro de Saúde (HIPAA) ou Interconexão de Componentes Periféricos (PCI), não conseguem obter conformidade ao hospedar na nuvem.
Voltando para a cidade de Los Angeles, a segurança foi uma grande preocupação quando decidiu ir com um serviço de hospedagem em nuvem. Somente depois que o Google concordou em compensar a cidade caso o sistema fosse violado e os dados fossem expostos ou roubados, o contrato de hospedagem de e-mail recebesse a aprovação de autoridades de Los Angeles. Mas o Gmail não é o único serviço de e-mail na nuvem. Yahoo, Microsoft e Doteasy alegam fornecer soluções de e-mail e hospedagem de sites baseadas na nuvem, adequadas às necessidades dos negócios. Mas se a segurança é a principal preocupação da sua organização, você precisa de uma hospedagem segura que ofereça a confiabilidade e a proteção necessárias.
A cidade de Los Angeles pode ter se contentado com uma retaliação financeira reativa, após o fato de o Google não conseguir manter a privacidade, a confiabilidade e a estabilidade dos e-mails hospedados na nuvem, mas você não precisa se contentar. Opções mais seguras existem. As empresas que foram atraídas pelo baixo custo de entrada e pela rápida implementação oferecida pelo serviço de hospedagem na nuvem, entendem em primeira mão que você realmente tem o que paga.
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