Stephanie Cartin, co-CEO da Socialfly, e co-apresentadora do Entreprenista Podcast.
Acima: Stephanie Cartin, co-CEO da Socialfly, e co-apresentadora do Entreprenista Podcast.
NOTÍCIAS DE NEGÓCIOS | 2 de janeiro | ALYSSA TUFTS
No atual mundo tecnológico, a mídia social tornou-se parte integrante da vida da maioria das pessoas e tem um papel maior nas estratégias de publicidade e branding das empresas e marcas. Desde promover uma campanha até aumentar a conscientização sobre uma causa que ela apóia, até incentivar a positividade e a inclusão, a mídia social não apenas entretém, mas informa, inspira e estimula a conversação.
Em 2018, 77% dos norte-americanos tinham um perfil de mídia social e cerca de 211 milhões de pessoas usavam a mídia social nos EUA. Alguns dos tópicos mais falados (e divertidos) na Internet se originam das mídias sociais. 2018 viu alguns atos incríveis de bondade que se tornou viral incluindo dois estranhos que salvou um bebê no Walmart, o #tipthebillchallenge servidores recompensados com dicas que eram iguais ao projeto de lei e mercearia empregado Jordan Taylor que recrutou Jack Ryan Edwards , que está no autismo espectro, para ajudá-lo a estocar as prateleiras.
Conversamos com Stephanie Cartin, co-CEO da Socialfly e co-apresentadora do Entreprenista Podcast , sobre quais tendências estarão aparecendo em nossos feeds em 2019 e como elas afetarão a forma como os usuários interagem com algumas plataformas.
"Para o Facebook, acho que o vídeo, em geral, continua a dominar a plataforma", disse Cartin. “Quando você publica um vídeo no Facebook, é possível obter mais visualizações ou tração do que apenas postar conteúdo estático - também, as histórias do Facebook começaram a ficar mais populares. Eles começaram a testar histórias no ano passado, e as pessoas estão começando a adotar isso e as marcas estão começando a usar as histórias do Facebook também, e são capazes de obter tração porque estão de certa forma cortando a desordem quando muitas marcas não são usadas. não estou usando isso ainda. A outra coisa é que as marcas estão usando chatbots no Facebook, então essa é outra tendência que certamente vai decolar em 2019, muitas marcas já começaram a usar isso para ajudar e personalizar o atendimento ao cliente. ”
Cartin também vê a personalização como uma tendência em todas as plataformas, como as histórias no Instagram, que, segundo Cartin, decolou no ano passado devido aos recursos inovadores das histórias, incluindo a possibilidade de usar GIFs. “Outra tendência no Instagram é toda a capacidade de compra que as marcas podem usar agora, e os consumidores podem comprar e conferir pelo Instagram.”
Nos últimos anos, o Instagram tem sido uma plataforma de descoberta para as pessoas em termos de seus comportamentos de compra, seja descobrindo novos produtos de moda ou beleza, disse Cartin.
No passado, as pessoas não podiam comprar no Instagram de imediato e veriam os influenciadores postarem sobre anúncios ou uma marca, fazerem capturas de tela ou irem ao site em uma guia separada para encontrar o item ou entrar em uma loja e comprá-lo , Disse Cartin. "Como o Instagram estava vendo esse tipo de comportamento, eles desenvolveram todos esses novos recursos de publicidade e compras que farão com que as marcas invistam ainda mais em publicidade no Instagram e trabalhem com influenciadores mais porque estão vendo esse tipo de resultado direto".
É muito provável que essa tendência continue em 2019, pois há 2 milhões de anunciantes mensais no Instagram e 71% das empresas dos EUA usam o Instagram. Empresas e marcas estão observando os comportamentos de compra dos usuários, pois 60% dos usuários descobrem produtos no Instagram, 75% dos usuários agem e 70% têm mais chances de comprar via celular - mais de um terço dos usuários já usaram o celular para comprar um produto online.
Além disso, os influenciadores no Instagram contribuíram largamente para esse sucesso devido à sua grande comunidade online e capacidade de direcionar o tráfego para o site de uma marca que se converte em compras através do popular aplicativo LIKEtoKNOW.it . “O marketing de influência, eu acho que vai continuar a se tornar cada vez mais importante e as marcas vão continuar a abraçar esta tendência, porque está entregando resultados”, disse Cartin.
No passado, o LinkedIn tem sido tradicionalmente visto como uma plataforma estrita de uso profissional e de rede, mas agora, as pessoas não estão apenas usando-o para construir uma rede profissional, mas também sua marca pessoal. Parte da construção de uma marca pessoal deriva de pessoas que postam conteúdo original, como vídeos discutindo tópicos como redes, currículos e procura de emprego, suas experiências em seu setor ou escrevendo e publicando um artigo ou seus pensamentos sobre um assunto para incentivar engajamento e feedback. O LinkedIn continua sendo especialmente popular entre os graduados em faculdades e aqueles em famílias de alta renda. Cerca de 50% dos americanos com diploma universitário usam o LinkedIn.
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